terça-feira, 30 de setembro de 2008

Um desejo por realizar

Bem... até agora tenho falado de experiencias que tive, algumas mais extremas outras mais fora do comum, hoje vou falar de uma que nunca tive mas é uma ideia que frequentemente me vem à cabeça, espero não ofender ninguem com as minhas palavras, não sou xenófobo e acredito que somos todos iguais, mas tenho o desejo de fazer amor com uma senhora de etnia africana, ou vugalmente falando, com uma senhora negra, até agora nunca calhou, também nunca me dediquei muito a essa busca, nem sou adepto de "sexo pago" senão bastava ver os classificados do "Correio da Manhã" para conseguir esse objectivo.
Confesso que por vezes dou por mim a imaginar dois tons de pele diferente misturando-se numa espiral de amor tórrido, os lábios quentes e húmidos se beijando, as línguas se misturando, numa troca de fluidos quente e frenética, numa onda de prazer por prazer, com muita magia no ar…isso estimula-me o libido.

Na escola secundária tive uma colega que era a minha “tara”, bonita, cabelo liso, lábios carnudos, um corpo de sonho com um rabinho bem empinado, seios volumosos… uma verdadeira loucura, éramos amigos, mas estranhamente nunca surgiu aquele “click” entre nós, éramos de mundo diferentes, com gostos diferentes, por isso nunca ouve nada entre nós.
Talvez um dia apareça a oportunidade, quem sabe? Até lá vou sonhando…

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Lingerie... o meu fraco



Como toda a grande maioria de todos os homens, sou doido por lingerie, adoro que a pessoa com quem eu esteja, use e abuse desses acessórios, já tive alguma experiencias muito gratificantes nesse campo.
Os cintos de ligas exitam-me imenso, também gosto do contacto a minha pele nua nas meias de vidro e nos corpetes, ouvir o som quase surdo que produz.

Vou ao extremo de não gostar de ouvir o termo "cuecas" acho pouco romântico chamar isso a um acessório tão intimo e bonito, gosto mais de chamar-lhes "calcinhas", aos "fios dentais" ou aos "T strings", nem "calcinhas" lhes chamo, prefiro chamar-lhes "adornos sexuais".

Lingerie... o meu ponto fraco (a aventura)

Andava na universidade e tinha uma colega que me passava totalmente despercebida, não era o meu estilo, de cara não era muito bonita, de corpo era normal, o cabelo sempre de rabo de cavalo e confesso que me irritava quando ela falava, tinha a voz aguda e de tom alto.

Um dia para mal dos meus pecados, ela calhou-me num grupo de trabalho de ciências politicas. Um bocado chateado lá aceitei a formação dos grupos. Combinámos sair mais cedo da universidade, para iniciar estudos em casa dela, visto ela morar mais perto da universidade.

Assim foi, apanhámos o autocarro, sentámos um ao lado do outro e lá fomos nós de viagem. Durante a viagem de autocarro, com os movimentos e solavancos habituais do transporte público, comecei a sentir um pequeno e duro objecto, junto à minha perna, comecei a observar com mais atenção a perna da minha colega, (ela usava saia compridas e ligeiramente justa cor de mel com uma camisa aos quadrados com folhos, simplesmente horrivel parecia a minha avó) reparei que havia mais pontos pequenos e duros na outra perna, comecei a pensar se seriam molas de cinto de ligas, não queria acreditar era muito estranho, era a ultima pessoa que eu pudesse pensar que usasse lingerie daquele tipo, disse-lhe nervosamente:

-Posso te fazer uma pergunta um pouco indiscreta?

Ela olhou com um ar curioso, e disse:

-Podes

Engoli em seco e perguntei:

-Usas cinto de ligas?

Ela sorriu e disse:

-Uso... porquê?

Eu disse:

-Nada! nada!

Mas ela reparou que eu fiquei perturbado e reparou que eu não conseguia tirar os olhas das pernas dela a imaginar o que estaria ali por baixo.
Não falamos mais do assunto e fomos para casa dela, começámos o trabalho, eu estava muito nervoso, não me conseguia concentrar, só pensava naquilo, ela reparou e disse:

-Estás bem?

Aí já não aguentei mais e disse-lhe com mais audácia:

- Não, não estou fiquei assim quando soube que usas cinto de ligas.

Ela riu-se e disse que sabia que os homens gostam muito disso, fui mais audaz ainda e perguntei se podia ver, ela levantou-se e subiu a saia até eu ver as molas do cinto, usava meias pretas e ligas pretas, baixou e voltou a sentar-se, disse-me:

-Pronto já está!

Estava mesmo a gozar comigo, e eu ali perdido, de repente a rapariga que eu não gostava tornou-se para mim numa mulher muito atraente.
Provocatoriamente coloquei-lhe a mão na perna e disse-lhe que era muito sexy, ela sorriu, avancei e beijei-a nos lábios, ela devolveu o beijo, começámos a beijar-nos e acariciar-nos, ela levantou-se foi para o quarto e levou-me pela mão, tirou aquela horrível blusa e deixou exposto um belo sutiã bordado, depois tirou a saia e deixou ficar exposto o conjunto completo, era lindo, deitei-a na cama e comecei a passar a minha língua e lábios pelas meias de vidro, adorava aquela sensação o sabor da Lycra com o paladar da carne, maravilhoso ela também estava a gostar, continuei a subir até chegar às calcinhas, enterrei totalmente a minha cara, ela empurrou a minha cabeça mais ainda, devorei totalmente aquela vagina juntamente com as calcinhas adorei o sabor da mistura do tecido com os fluidos, ela gemia cada vez mais alto, não aguentei mais, puxei a calcinha para o lado sem a tirar e penetrei-a mesmo assim, ela deu um gritinho, eu estava a adorar a sensação e também, agarrei-lhe o peito com o sutiã, lambi assim os mamilos erectos, ela gemeu alto e agarrou-me a cabeça com força, não aguentei mais atingi o orgasmo. Começámos assim uma relação muito intensa durante vários meses, afinal ela era maravilhosa em tudo o que fazia e vestia intimamente, comprámos juntos dezenas de peças, para as nossas relações, até um dia os pais desconfiarem que nós namorávamos (se eles soubessem a verdade!), eram “Testemunhas de Jeová” e como tal não queriam que eu convivesse com a filha, assim acabou a nossa relação intima e suposto namoro.
Depois percebi porque se vestia assim por fora e porque usava lingerie, era uma maneira de se libertar contra a pressão e o fanatismo religioso dos pais, com isto não quer dizer que todos os pais sejam assim, mas estes eram.
Também não sei se estava-mos apaixonados apenas partilhávamos um fetiche e exploramos esse prazer ao máximo.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A minha nova Gillette


Gosto de cortar bem rente o cabelo, frequentemente faço-o "à Gillette", foi por esse motivo que dicidi adquirir uma Gillette super-revulcionária! Com sistema de vibração para melhor extração do pêlo etc...etc...etc... (idêntico ao modelo ao lado exposto)


Cheguei a casa e fui logo experimentar a rapar o cabelo.... não gostei... aquela porcaria treme por todo o lado fazendo um zumbido forte nos ouvidos, as lâminas são boas, mas não são boas para fazer contornos e eu uso pera aparada e definida...


Não!
Desisti!
Não consigo fazer a barba com esta máquina!

Coloquei-a de parte e voltei à minha velhinha "Gillette mach3".




Gosto de brinquedos e acessórios sexuais, sempre achei que podem estimular mais a relação (ou não fosse eu um fetichista), e... um dia, estava com uma amiga de longa data, em intimidades já muito avançadas, faziamos sexo oral mútuo,ou seja estávamos num belo 69, em relação perfeitamente normal e reparei que quando a masturbava e chupava o seu clitóris com a inserção de um dedo, ela tinha mais prazer.
Zás!... fez-se luz na minha mente perversa!

Saltei de cima dela e fui à casa de banho buscar a "Gillette ultra moderna", finalmente tinha descoberto uma utilidade para aquilo, retirei a lâmina, como é óbvio e observei bem seu o formato, "apesar de ser fina e curta deve dar prazer", pensei eu.


Sem lhe dizer nada, passei à acção, voltei à minha cama e comecei novamente a fazer sexo oral, chupei e lambi bem o clitóris, abri-lhe bem os lábios, expondo totalmente o clitóris, liguei "o brinquedo" e fui massajando o clitóris juntamente com a minha lingua, ela delirava, senti-a a agarrar os lençóis com força, os músculos das pernas estavam a contrair-se na minha cara, era sinal que ela estava a gostar.

Fui abusando da vagina dela com o meu "novo brinquedo" introduzia-o lentamente e totalmente enquando a lambia docemente, ela atingiu o orgasmo mesmo na minha cara. Não parei... eu estava infernal, agora era a minha vez de gozar...

Comecei a acariciar-lhe o anus, já exposto ao meu prazer, comecei a introduzir o brinquedo analmente enquanto introduzia a minha lingua totalmente na sua vagina, ela disse:

-Não... não...

Com uma voz trémula e de prazer como se quizesse dizer para continuar.

Eu disse calmamente:

-Shhhh! goza o momento.

Depois de introduzir totalmente no rabinho dela"o briquedo", penetrei-a vaginalmente, foi muito agradável porque sentia a vibração na minha glande do pénis, ela gritava de gozo e eu tambem estava muito exitado, atingi pouco tempo depois, foi um orgasmo muito bom e diferente.

Rimos muito depois da relação, mas que foi muito intenso foi, de certeza irei repetir a situação.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A iniciação de uma amiga

Gosto de relações diferentes... sempre gostei... faz parte do meu ser desde muito novo... gosto de dominar a relação embora não acho que seja o prototipo de um dominador perverso e austero sempre de chicote na mão… não... nada disso! Considero-me outro tipo de dominador, numa vertente mais romântica e sensual onde o libido é estimulado ao máximo pelas duas (ou mais) partes.

Bom… a relação que vou contar aconteceu à cerca de 3 anos, com uma amiga que conheci na net numa sala de chat do “terravista” usava um nick que identificava o meu carácter dominador e ela contactou-me com curiosidade sobre o tema, iniciámos uma conversa agradável, disse-me que tinha fantasias em ser dominada mas tinha medo e nunca tinha experimentado, falamos mais um pouco e trocámos endereços de msn, começámos a falar directamente no mensseger, ela tinha 25 anos, disse-me que namorava, mas o namorado não se interessava por “essas coisas”, era o que se chama em BDSM um “baunilha”.

As conversas foram ficando cada vez mais animadas e sedutoras, criámos um clima de grande confiança.
Um dia decidimos ligar as cams para partilhar imagens enquanto falávamos ao telefone, houve logo um magnetismo mútuo, foi o 1º teste de D/s.
Combinámos um almoço no “Galeto”, era o nosso 1º encontro, eu esperei cerca de 15min. ela quando chegou... vinha extremamente nervosa, tremia, acalmei-a. Almoçámos calmamente, rimos e conversámos sobre coisas mundanas, depois do ambiente ficar mais fluido e animado, perguntei-lhe:

- Então? sempre queres experimentar?

Ela riu-se timidamente e disse:

- Sim

Eu disse-lhe que a partir daquele momento tratava-me por Senhor... tirei da pasta que levava uma gargantilha em prata, com um pequeno cadeado, coloquei-lhe no pescoço... ficava divinal bem justo, mas não apertado com o pequeno cadeado exposto à frente, fechei-o e retirei a chave, disse-lhe:

-Agora és minha.

Ela respondeu:

-Sim Senhor.

Chamei o empregado pedi a conta e fomos para minha casa, na viagem de carro pouco falamos, tentava-se quebrar a tensão do momento, mas era impossivel. Ela começou a ficar tensa quando entrou no elevador, beijei-a e agarrei-lhe os cabelos, suspirou fundo e entregou-se totalmente ao prazer das minhas carícias, entrei em casa e criei o ambiente, fechei as cortinas e os estores do quarto, de seguida acendi muitas velas (perto de 30) gosto de ter velas de todas as cores e todas as formas, sentei me na poltrona, ela estava em pé em frente a mim, tremia imenso, mandei-a despir-se, despiu-se timidamente, perguntou-me:

-Também tiro as cuecas e o soutien, Senhor?

Eu disse-lhe:

-É claro!

Ficou completamente exposta à minha frente, contemplei-a fisicamente por alguns minutos, e mandei-a ajoelhar-se as meus pés, ajoelhou-se acariciei-lhe o rosto e disse-lhe:

-Chupa-me...

O meu membro estava erecto e começava a ficar desconfortável dentro das calças, ela assim fez, desapertou-me as calças e começou a chupar-me, agarrei-lhe o cabelo e tentei introduzir o meu pénis máximo dentro da boca, ela engasgou-se, parei.
Mandei-a levantar-se e deitar na cama, deitou-se. Nas extremidades da cama tenho algemas instaladas, algemei-a e comecei a acariciar o corpo dela com uma pena de pavão, ela suspirava, pouco depois parei… o silencio era total no quarto, comecei a explorar o baixo ventre, tocava levemente com as mãos e depois com a língua, fazia pequenos círculos com a língua até chegar ao objectivo, ela estava totalmente húmida expus bem aberto o clitóris brinquei com ele, mordisquei-o e chupei profundamente, ela gemia e contorcia-se de prazer, dei-lhe ordem para atingir o orgasmo, atingiu com muita força e grandes gemidos.

Sem a soltar vendei-lhe os olhos com um lenço e disse-lhe:

-Agora vais ser punida, por teres atrasado 15 minutos para chegares ao encontro.

Fui buscar uma vela acesa e disse-lhe para contar as 15 gotas de cera que iriam cair onde me apetecesse, assim fiz, a 1ªgota foi no ventre… gritou e disse:

- uma Senhor!

De seguida a segunda gota no mamilo, voltou a gritar e a contar, assim fiz pelo corpo todo as restantes 13 gotas. No fim perguntei-lhe:

-O que se diz?

Ela respondeu:

-Não sei Senhor

Eu expliquei-lhe que ela devia ter agradecido o castigo e que iria ser punida por essa falta de respeito, tirei-lhe as algemas e virei-a de costas, coloquei uma almofada por baixo do ventre de maneira a que o rabo ficasse empinado no ar. Fui buscar uma chibata que passei levemente com ela por todo o seu corpo e disse-lhe:

-Sabes o que vai acontecer?

Ela disse:

-Sei Senhor.

Dei-lhe 5 chibatadas cadenciadas em cada nádega (sem muita força) e perguntei-lhe:

-O que se diz agora?

Ela disse:

-Obrigado Senhor.

Deixei de parte os castigos e comecei a acariciar-lhe as costas até chegar à nádegas, estavam quentes e macias, beijei-as, lambi-as, acariciei-lhe o ânus com a minha língua, voltou a ficar húmida e sensivel ao toque, era um convite inrresistivel, decidi que estava na altura certa, tirei a roupa e penetrei a vagina por trás enquanto lhe puxava o cabelo, ela estava totalmente imobilizada e senti que estava a ter prazer com isso, atingimos juntos o orgasmo.
Soltei-a das algemas sentei-me novamente na poltrona, disse-lhe para se aninhar do meu colo, ela assim fez afaguei-lhe o rosto e o cabelo até adormecermos os dois.

terça-feira, 16 de setembro de 2008









Desde muito cedo compreendi que era diferente, não pior nem melhor, apenas... diferente.


Enquanto os meus amigos passavam os dias a jogar à bola, eu nunca fui grande fã de futebol, tenho o meu clube de eleição, como quase todos nós, mas pouco liguei "à bola", ou outras modalidades desportivas. O que eu gostava mesmo era ouvir música e ler BD (ainda hoje sou um grande fã de BD).




No caso da BD enquanto os meus amigos gostavam do Super-Homem ou do Homem-Aranha, logo aí havia diferença de opiniões, o meu super-herói favorito era o Batman.

O que me atraía não era a personagem, mas sim o seu caracter e aspecto... a capa, a máscara, o mistério... era uma personagem negra e obscura, mas sedutora e protectora... e eu gostava disso...

Identifiquei-me com a personagem.


Bem... a partir daí comecei a perceber a diferença, o Batman é um super herói fetichista, na verdade ele vive histórias onde o BDSM está presente, embora disfarçado, mas muito presente, ele castiga os prevericadore(a)s, no seu modo de actuar um pouco "underground". Faz a diferença. Era isso que eu gostava e a razão porque senti uma atração ainda mais forte ainda quando apareceu a "catwoman" ela representa uma switcher extremamente perversa.




Lentamente comecei a descobrir, prazeres desconhecidos e... proibidos, tive algumas namoradas, que... não gostavam da experiencia, errei muitas vezes, ao ponto de pensar se deveria por as minhas fantasias em prática.


Nunca fui muito duro e violento no BDSM não aprecio extremismos, gosto do romantismo da relação, na dominação hà amor e na submissão também, não sinto prazer se souber ou sentir que aquilo que eu mandar fazer não está a dar prazer à sub, torna-se um acto unico, uma fusão de prazeres... dar e receber... embora muita gente diga que a relação já por si é extrema... tenho pena deles, são uns mundanos tristes, vivem de modas, quando o BDSM for moda, aí possivelmente aparecerão muitos pseudo-sub's e pseudo-dom's e esses serão os mais perigosos, não o fazem por amor, mas sim por moda... bem mas isto sou eu que penso, não quero ser "profeta do apocalipse".

Continuando sem querer fugir muito ao tema acho que é um jogo, principalmente psicológico, adoro jogar, o "roleplay" é uma sensação muito agradável, gosto do meu papel de Dominador.

Por agora vou ficar por aqui...

maybe one day....

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Uma musica que definiu a minha personalidade... até agora.


More - Sisters of Mercy


Some people get by
With a little understanding
Some people get by
With a whole lot more

I don't know
Why you gotta be so undemanding
One thing I know
I want more
I want more
(and I need all the love that I can't get to)
(and I need all the love I can get)
(and I need all the love that I can't get to)

D'you get scared to feel so much?
To let somebody touch you?
So hot, so cold, so far so out of control
Hard to come by, and harder to hold

Some people get by
With a little understanding
Some people get by
With a whole lot more
I don't know
Why you gotta be so undemanding

I want more

(and I need all the love I can get)
(and I need all the love that I can't get to)
(and I need all the love I can get)
(and I need all the love that I can't get to)

There are parts of me that don't get nervous
Not the parts that shake
You won't get what you deserve
You are what you take
Learning to cry for fun and profit
I'm not done yet
Counterfeit dollars or the English zloty
Anything I can get

Some people get by
With a little understanding
Some people get by
With a whole lot more
I don't know
Why you gotta be so undemanding
One thing I know

I want more

(and I need all the love I can get)
(and I need all the love that I can't get to)
(and I need all the love I can get)
(and I need all the love that I can't get to)

All the love that you can get
All the love
That I can't get to