sábado, 30 de agosto de 2008

3º sexo

Não me considero gay nem bi, simplesmente não me interessam homens, mas se estiver um homem no momento certo... agrada-me a experiencia, digamos que é como confecionar um prato elaborado, os ingredientes vão entrado no seu devido tempo para tomarem forma e paladar, se eu estiver no ponto certo... aceito as caricias masculinas, não sou capaz de acariciar mas gosto de ser acariciado, no menage já me aconteceu várias vezes é uma sensação estranha, tipo agridoce, os meus sentidos reagem com repulsa mas o corpo diz que está tudo bem, é apenas prazer. Até agora só tive relações com homens submissos e acompanhados pelas esposas, não foram muitas, talvez meia duzia de expereiencias, não estou preparado para uma aventura homossexual nem sei se alguma vez estarei.
O que eu vou contar agora, passou-se nos meus tempos de juventude.
Quando andava na escola secundária, como em todas as escolas secundárias, as hormonas e as feromonas começam a sua dança criando as chamadas "curtes" de momento, eu não era exepção tambem "curti" com miúdas, dava um certo estilo ter uma "curte", era assim que se identificava os rapazes e os enfeminados, na minha turma não era exepção, havia um rapaz que era todo cheio de tiques e andava sempre com as meninas ouvia "musica de meninas" (sim, nomeu tempo até isso era separado! elas gostavam de George Michael ou Boy George e nós preferiamos grupos com atitude social tipo Red Hot Chilly Peppers ou Metallica). Esse rapaz era gozado por todos, a alcunha dele era a "maluca", eu nunca gozei com ele, já naquela altura achava que cada um era livre de ser o que quizesse, como era o mais velho e tambem o fisicamente mais robusto da turma, sentia-me na obrigação de o proteger, quando os meus amigos se reuniam para lhe darem porrada, lá estava eu para não permitirir eu era uma espécie de protector, nessa altura nunca lhe perguntei se sobre se ele era ou não gay, mas eu sentia que ele realmente era.
Concluímos o 12º ano e deixei de o ver no bairro onde morávamos, eu continuei os meus estudos e vim a saber mais tarde que ele tinha partido para França para trabalhar.

À cerca de 7 anos estava a tomar o pequeno almoço na pastelaria perto da minha casa, quando entra uma morena, era daquele tipo de mulher que quando entra faz-se silêncio, eu estava sentado ao canto do café, ela correu com o olhar todos os clientes, olhou para mim e sorriu e avançou na minha direcção, eu devia estar com uma cara de parvo que era obra, não a conhecia de lado nenhum, chegou ao pé de mim e disse:
- Olá Nelson! estás na mesma! apenas com menos cabelinho!
eu disse:
-Olá... desculpa eu conheço-te?
Ela riu-se e disse-me ao ouvido:
-Sou o E.
Se estava com cara de parvo fiquei totalmente estúpido, nem consegui comer o resto do croissant com fiambre. Era o meu antigo colega de escola, a "maluca"! Não sabia o que havia de dizer, ele era um rapaz magro e frágil e agora estava ali uma mulheraça voluptuosa e com grandes atributos, e que atributos!
Continuava embasbacado e ela disse-me, que só tinha vindo ao bairro para rever-me e conversar um pouco comigo, porque do bairro não tinha saudades nenhumas, é claro que percebi porquê, se fosse comigo tambem não tinha saudades.
Não me sentia muito à vontade ali no café, toda a gente olhava para nós ela era uma estranha com aspecto de diva de cinema, eu um cliente habitual, pedi a conta e convidei-a a ir até minha casa.
Chegados a casa, colocamos a conversa em dia, rimos de outros tempos, das "cégadas" em que eu estava sempre metido, da proteção que lhe dava, etc.
Até que chegou o momento em que lhe perguntei, o que fazia ela em França, ela riu-se e disse-me o que eu achava que ela fazia, eu refugiei-me à pergunta e disse que não fazia ideia porque ela estava uma pessoa totalmente diferente.
Disse-me que era actriz e acompanhante profissional, perguntei-lhe se tinha mudado de sexo, disse-me que não, que era uma "senhora com um clitóris grande", eu ri-me e perguntei-lhe se tinha sucesso em França, ela explicou-me que sim, que era muito solicitada pelos serviços de acompanhante e que tinha feito 3 filmes pornográficos.
O meu libido estava a ficar estimulado, perguntei se podia ver os seios, ela mostrou-me e disse-me podes tocar, toquei a medo, pois pensava que a silicone fosse mais frágil, ela riu-se e disse que não se partiam, então apalpei normalmente, é uma sençasão diferente, são mais rijos do que um peito normal, mas muito agradáveis.... com isto eram quase 13h, disse-lhe que ia fazer um almoço especial para comemorar o regresso ela concordou, dirigi-me à cozinha e comecei a elaborar o almoço, já nem sei o que era.
De repente, sinto umas mãos nas costas e ela segredou-me ao ouvido:
-Sempre te desejei, Nelson...
Não aguentei... virei-me sem dizer uma palavra e beijei-a loucamente, estava desejoso de a ver totalmente nua a minha curiosidade era suprema!
Quando a ía começar a despir ela parou e disse:
-Não! tem calma... onde é o teu quarto?
Continuei sem falar, peguei nela e levei-a para o quaro, deitei-me na cama e ela começou uma especie de strip, não tirou as calcinhas, era uma mulher autêntica, deitou-se e acariciou-me o corpo, começou a tocar no meu membro, e calmamente engoliu todo até aos testiculos, tive de me agarrar à cama... nunca ninguem me tinha feito sexo oral tão divinal!
Depois tirou as cueqinhas e mostrou-se totalmente, nesse momento já estava completamente doido o partimos para a loucura, fizemos tudo o que nos apeteceu, foi muito bom.
Ela regressou a França, mas ficámos grandes amigos, falamos quase todas as semanas.