quarta-feira, 26 de novembro de 2008

A minha nova mesa de sala

Conforme o planeado, na tarde de sexta-feira passada contactei a “minha submissa”, perguntei-lhe o que faria ela no sábado, disse-me que não iria fazer nada de especial convidei-a então a passar o dia de sábado comigo ela aceitou prontamente, dei-lhe instruções precisas sobre como ela se deveria vestir… ou seja apenas em lingerie, cinto de ligas e sapatos de salto alto e a sua coleira colocada no pescoço, vestindo por cima apenas um casaco cumprido, (eu sei que ela tem um casaco de vison cumprido) senti logo a voz trémula como se soubesse o que a esperava e respondeu-me:

- Sim Meu Senhor.

Disse-lhe que a queria às 10 horas em ponto em minha casa, assim ficou combinado, quando cheguei a casa nesse dia à noite sentei-me no sofá e comecei a observar a minha nova mesa de sala… é uma mesa minimalista, de linhas rectas envernizada de côr escura, a contrastar com os meus sofás brancos (o ambiente é muito semelhante à da foto apresentada), mas essa mesa tem uma particularidade interessante e útil… tem rodas… a minha mente perversa começou a imaginar que outros tipos de uso poderia dar à mesa…

No sábado de manhã, acordei bem disposto, comecei a preparar os meus acessórios no chão junto à mesa da sala, 4 cordas novas, um vibrador, um lubrificante, a minha chibata e um rolo de fita adesiva "ducktape), foram alinhados todos paralelamente no chão, aqueci o ambiente da casa, para a minha menina não ter frio quando despisse o casaco e às dez horas fui à janela, ela estava a chegar, estacionou o carro à minha porta e timidamente colocou a sua coleira, ajeitou o cabelo para tapar a coleira, para ninguém na rua se aperceber e saiu do carro apressadamente até minha casa, tocou à campainha, abri… ela entrou com um sorriso tímido, agarrei-a e puxei-a para mim, beijei-a demoradamente senti o seu coração bater forte, desapertei-lhe o casaco e retirei-o… afastei-me e contemplei o seu corpo, estava linda cinto de ligas preto, meias de renda, saltos altos, soutien e calcinhas a condizer, ela envergonhadamente olhava para o chão, aproximei-me e coloquei-lhe a trela, puxei-a para mim e levei-a até à sala, quando viu os acessórios colocados no chão, disse baixinho:

-Ai meu Deus…

Senti que ela estava tensa por isso decidi sentarmo-nos no sofá e conversar um pouco, falámos sobre tudo, coisas triviais, profissionais familiares etc… continuei a achar que ela continuava tensa, peguei na trela e levei-a para o quarto, tirei-lhe a lingerie toda (com muita pena minha) deitei-a na cama, sentei-me nas suas nádegas (estilo posição de cópula) e verti óleo de amêndoas doces nas suas costas, comecei a massagem nas costas e nos ombros ela relaxou e entregou-se totalmente às minhas carícias, o seu relaxamento excitou-me, o meu pénis dentro das calças palpitava de desejo no meio das suas nádegas, não me fiz rogado e a cada movimento dos meus braços as minhas ancas movimentavam-se também nas nádegas... ela começou a ficar excitada abriu mais as pernas ficando exposta analmente ao toque das minhas calças de ganga, empinou mais as ancas e pediu-me:

-Senhor, possui-me por favor.

Estava excitado, com o aroma doce do óleo, com a sua pele macia, escorregadia e com os movimentos que estava a realizar, desabotoei as calças e penetrei-a vaginalmente mesmo ali, ela gemeu, mordi-lhe o pescoço e puxei-lhe o cabelo, disse-lhe ao ouvido:

-És minha!

Ela gemeu alto e disse:

-Sou toda tua, Senhor!

Penetrei-a com força enquanto lhe arranhava as costas desde os ombros até às ancas, a sensação era maravilhosa, o óleo parecia estar a ferver nas costas dela, senti que estava quase a atingir o orgasmo, finquei os dentes no ombro dela e puxei-lhe o cabelo para trás, ela gemeu e eu atingi assim o orgasmo.
Este prelúdio foi essencial para o que se passaria a seguir.
Disse-lhe para ir tomar banho e voltar a vestir apenas o cinto de ligas as meias e os saltos altos, enquanto eu trocava de roupa que estava cheia de óleo. Era meio-dia estava na altura de preparar o almoço, tinha previamente preparado os ingredientes para a “minha cozinheira” fazer, estavam dispostos em cima do balcão apetecia-me um prato rápido, por isso optei por bifes com batatas fritas.
A minha cabeça perdeu-se no tempo em que a refeição foi feita, apenas a observava… os movimentos dela em lingerie e a sua nudez total apenas cobetra pelo avental, o cinto de ligas absorvia toda a minha atenção… descobri assim uma nova e fantasia… “cozinhar em lingerie” … quando dei por mim o almoço estava pronto!
Durante o almoço, conversámos animadamente sobre coisas banais… e sexo… é claro!
Ela estava completamente absorvida pelo ambiente e eu também… é super atraente para a minha mente ter alguém que partilhe os meus desejos, por isso quando chegou a sobremesa compensei-a… disse-lhe para tirar tudo da mesa e deitar-se em cima dela de ventre para cima, assim fez… deitou-se calmamente na mesa, vendei-lhe os olhos e fiquei a observar a sua respiração, estava calma e confiante em mim, embora nervosa, coloquei pequenas fatias de requeijão e reguei com mel abundantemente, deliciei-me com o sabor, a última colher de requeijão e mel desceu o seu corpo até chegar à vulva, parei, ela suspirou e eu introduzi a colher, retirei e saboreei… achei delicioso, percorri com a minha língua os pequenos pedaços de mel que ficaram na zona intima.
Fomos para o sofá e afaguei o seu cabelo até ela adormecer, adormeceu profundamente no meu colo, cobri-a com um cobertor e fui para o computador, responder a mensagens e fazer algum trabalho que tinha deixado por fazer na sexta-feira.Quando acordou foi ter comigo, ajoelhou-se ao pé de mim e esperou que eu acabasse o trabalho, quando acabei o trabalho disse-lhe para ir para a sala e deitar-se de barriga para baixo na mesa da sala, ela assim fez… quando cheguei à sala estava pronta para mim, peguei nas cordas, separei as pernas e comecei a atar cada perna da mesa à perna dela, pela zona acima do joelho, como os pés continuavam a tocar no chão e tinha corda de sobra, atei também os tornozelos ficando as pernas em posição de “V” e as zonas intimas totalmente expostas aos meus desejos… os braços foram atados do mesmo género ficando a sobrar duas pontas de corda com as quais eu podia movimentar a mesa, afastei-me um pouco e contemplei a obra de arte…fiquei orgulhoso do trabalho feito, ela olhava-me, decidi apimentar ainda mais, vendei-lhe os olhos… peguei no lubrificante e untei o seu ânus, arrepiou-se… ela sabia o que estava para acontecer, introduzi um pouco e liguei o vibrador para dilatar a entrada, ela contraiu-se, dei-lhe uma palmada, gritou e… mais um 2cm tinha entrado no seu ânus, eu estava decidido a introduzir todo o vibrador no ânus dela… fui pondo óleo… ela gemia, mas aceitava o que lhe estava a fazer, metade estava já lá dentro, coloquei mais óleo e peguei na minha chibata, fui batendo com a ponta nas nádegas até ficarem rosadinhas, vertiginosamente o vibrador foi entrando até à base… ali estava… 18cm totalmente introduzido no ânus bem dilatado da minha submissa, ela contorcia-se e gemia de prazer, gosta de se sentir bem preenchida, com fita adesiva “ducktape” colei as nádegas de maneira a que não deixasse o vibrador sair, voltei a ficar com uma enorme excitação, sentado no sofá puxei uma corda e a mesa rodou, ficou com a cabeça entre as minha pernas.
Abri as calças e disse:

-Chupa-me…

Ela assim vez esforçou-se para esticar o pescoço, decidi colaborar e puxei a mesa o mais possível para mim, peguei-lhe pelo cabelo e introduzi o meu pénis n a sua boca, fazendo eu próprio o vai-vém com a sua cabeça… foi divinal a visão dela totalmente imobilizada à minha mercê, sugando-me deliciosamente, eu encorajava-a a esforçar-se mais no acto oral e ela gemia de prazer, eu estava novamente quase no limite… parei… tirei fora da boca dela o meu pénis, ela respirava ofegante, virei novamente a mesa e lentamente a fita adesiva e o vibrador, coloquei-me por trás dela e voltei a penetrá-la vaginalmente, não toquei nela apenas puxava e empurrava a mesa, ela respirava ansiosamente e pedia-me baixinho com voz trémula:

-Mais… mais…

O meu orgasmo estava a chegar puxei a mesa totalmente para mim e introduzi totalmente o meu pénis, foi um a sensação maravilhosa!
Sentei-me novamente no sofá a descansar e a contemplar o momento ela respirava ofegante e eu também, passado uns minutos, libertei-a e ela aninhou-se no meu colo, afaguei-lhe a cara e o rosto e beijei-a varias vezes pela sua face suada, provei o seu suor com a minha língua, nem sei quanto tempo ficámos assim agarrados, mas parecem sempre pequenos esses momentos, estava a começar a anoitecer, ela tinha de partir, vestiu as calcinhas e o soutien, reparámos que no calor do momento uma das meias se tinha rompido, rimo-nos e vesti-lhe o casaco, beijei-lhe o pescoço por trás, virei-a para mim, abotoei-lhe o casaco e retirei a trela, ajeitei o cabelo dela de forma a tapar a coleira, beijei-a apaixonadamente e deixei-a partir, ainda a fui ver à janela, entrou no carro, retirou a coleira, acenou-me e partiu em direcção ao seu lar, voltando à sua condição de esposa normal e dedicada, sentei-me no sofá e pensei no sábado maravilhoso que tinha tido...(este quadro de Gustave Caillebotte, ilustra bem esse momento)