quinta-feira, 18 de setembro de 2008

A iniciação de uma amiga

Gosto de relações diferentes... sempre gostei... faz parte do meu ser desde muito novo... gosto de dominar a relação embora não acho que seja o prototipo de um dominador perverso e austero sempre de chicote na mão… não... nada disso! Considero-me outro tipo de dominador, numa vertente mais romântica e sensual onde o libido é estimulado ao máximo pelas duas (ou mais) partes.

Bom… a relação que vou contar aconteceu à cerca de 3 anos, com uma amiga que conheci na net numa sala de chat do “terravista” usava um nick que identificava o meu carácter dominador e ela contactou-me com curiosidade sobre o tema, iniciámos uma conversa agradável, disse-me que tinha fantasias em ser dominada mas tinha medo e nunca tinha experimentado, falamos mais um pouco e trocámos endereços de msn, começámos a falar directamente no mensseger, ela tinha 25 anos, disse-me que namorava, mas o namorado não se interessava por “essas coisas”, era o que se chama em BDSM um “baunilha”.

As conversas foram ficando cada vez mais animadas e sedutoras, criámos um clima de grande confiança.
Um dia decidimos ligar as cams para partilhar imagens enquanto falávamos ao telefone, houve logo um magnetismo mútuo, foi o 1º teste de D/s.
Combinámos um almoço no “Galeto”, era o nosso 1º encontro, eu esperei cerca de 15min. ela quando chegou... vinha extremamente nervosa, tremia, acalmei-a. Almoçámos calmamente, rimos e conversámos sobre coisas mundanas, depois do ambiente ficar mais fluido e animado, perguntei-lhe:

- Então? sempre queres experimentar?

Ela riu-se timidamente e disse:

- Sim

Eu disse-lhe que a partir daquele momento tratava-me por Senhor... tirei da pasta que levava uma gargantilha em prata, com um pequeno cadeado, coloquei-lhe no pescoço... ficava divinal bem justo, mas não apertado com o pequeno cadeado exposto à frente, fechei-o e retirei a chave, disse-lhe:

-Agora és minha.

Ela respondeu:

-Sim Senhor.

Chamei o empregado pedi a conta e fomos para minha casa, na viagem de carro pouco falamos, tentava-se quebrar a tensão do momento, mas era impossivel. Ela começou a ficar tensa quando entrou no elevador, beijei-a e agarrei-lhe os cabelos, suspirou fundo e entregou-se totalmente ao prazer das minhas carícias, entrei em casa e criei o ambiente, fechei as cortinas e os estores do quarto, de seguida acendi muitas velas (perto de 30) gosto de ter velas de todas as cores e todas as formas, sentei me na poltrona, ela estava em pé em frente a mim, tremia imenso, mandei-a despir-se, despiu-se timidamente, perguntou-me:

-Também tiro as cuecas e o soutien, Senhor?

Eu disse-lhe:

-É claro!

Ficou completamente exposta à minha frente, contemplei-a fisicamente por alguns minutos, e mandei-a ajoelhar-se as meus pés, ajoelhou-se acariciei-lhe o rosto e disse-lhe:

-Chupa-me...

O meu membro estava erecto e começava a ficar desconfortável dentro das calças, ela assim fez, desapertou-me as calças e começou a chupar-me, agarrei-lhe o cabelo e tentei introduzir o meu pénis máximo dentro da boca, ela engasgou-se, parei.
Mandei-a levantar-se e deitar na cama, deitou-se. Nas extremidades da cama tenho algemas instaladas, algemei-a e comecei a acariciar o corpo dela com uma pena de pavão, ela suspirava, pouco depois parei… o silencio era total no quarto, comecei a explorar o baixo ventre, tocava levemente com as mãos e depois com a língua, fazia pequenos círculos com a língua até chegar ao objectivo, ela estava totalmente húmida expus bem aberto o clitóris brinquei com ele, mordisquei-o e chupei profundamente, ela gemia e contorcia-se de prazer, dei-lhe ordem para atingir o orgasmo, atingiu com muita força e grandes gemidos.

Sem a soltar vendei-lhe os olhos com um lenço e disse-lhe:

-Agora vais ser punida, por teres atrasado 15 minutos para chegares ao encontro.

Fui buscar uma vela acesa e disse-lhe para contar as 15 gotas de cera que iriam cair onde me apetecesse, assim fiz, a 1ªgota foi no ventre… gritou e disse:

- uma Senhor!

De seguida a segunda gota no mamilo, voltou a gritar e a contar, assim fiz pelo corpo todo as restantes 13 gotas. No fim perguntei-lhe:

-O que se diz?

Ela respondeu:

-Não sei Senhor

Eu expliquei-lhe que ela devia ter agradecido o castigo e que iria ser punida por essa falta de respeito, tirei-lhe as algemas e virei-a de costas, coloquei uma almofada por baixo do ventre de maneira a que o rabo ficasse empinado no ar. Fui buscar uma chibata que passei levemente com ela por todo o seu corpo e disse-lhe:

-Sabes o que vai acontecer?

Ela disse:

-Sei Senhor.

Dei-lhe 5 chibatadas cadenciadas em cada nádega (sem muita força) e perguntei-lhe:

-O que se diz agora?

Ela disse:

-Obrigado Senhor.

Deixei de parte os castigos e comecei a acariciar-lhe as costas até chegar à nádegas, estavam quentes e macias, beijei-as, lambi-as, acariciei-lhe o ânus com a minha língua, voltou a ficar húmida e sensivel ao toque, era um convite inrresistivel, decidi que estava na altura certa, tirei a roupa e penetrei a vagina por trás enquanto lhe puxava o cabelo, ela estava totalmente imobilizada e senti que estava a ter prazer com isso, atingimos juntos o orgasmo.
Soltei-a das algemas sentei-me novamente na poltrona, disse-lhe para se aninhar do meu colo, ela assim fez afaguei-lhe o rosto e o cabelo até adormecermos os dois.