quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A loja nova

O que eu estou hoje aqui a colocar não é para todos, uns compreendem outros não, vou contar uma das muitas aventuras BDSM que tive, nem sempre o pratico, mas gosto de vez em quando de expôr o meu lado de dominador, faço-o apenas como um “roleplay”, não é a minha única fonte de prazer, talvez num ano, pratique 4 ou 5 vezes, pois claramente também gosto de outros prazeres e jogos sexuais.

Recentemente abriu uma loja de artigos hípicos perto de minha casa, para mim passou a ser a minha “sex shop” lol!
É lógico que a minha mente começou logo a magicar que tipo de acessórios poderia comprar e decidi fazer uma visita… assim que entrei os meus olhos fixaram-se logo nas chibatas, de várias cores e formatos finais, as minhas mãos deslizavam avidamente em busca de uma chibata que eu gostasse, experimentei o som que cada uma provocava no ar, tenho preferência pelas de som mais agudo, encontrei uma vermelha com cabo preto, experimentei-a na minha mão… era a ideal “assobiava” lindamente no ar e tinha um impacto seco e bastante flexível na mão, Decidi comprar… estava completamente apaixonado pela loja! Então decidi não ficar por ali, o meu outro lado sentia-se como peixe na água… comprei também umas botas de cavaleiro pretas, umas calças cremes de montar, paguei e dirigi-me para casa.

Tinha comprado uma camisa gótica na internet recentemente (sempre tive e tenho tendência para a cultura gótica), cheia de folhos, estilo vitoriano e totalmente preta.
Comecei a vestir-me as calças deram-me uma enorme tesão, eram justas e elásticas e tinha-as vestido sem boxers a sensação era agradável, calcei as botas de montar e vesti a camisa vitoriana e dirigi-me ao espelho…WOW! Estava com um grande look! Dava-me um ar elegante e muito fetichista, apenas faltava um detalhe, as botas não faziam muito barulho a andar, mandei pôr protectores nas solas…depois sim… o som metálico do caminhar na minha sala ecoava pela casa toda.

Era sábado eram estava ansioso por em prática os meus perversos planos, liguei para a minha submissa, não atendeu, ela é casada, da minha idade, mas o marido é “baunilha” e então ela mantém uma relação de BDSM comigo, auto-considera-se minha serva, embora goste e ame o marido.
Ligou-me depois às 16h. pediu-me desculpa por não ter atendido, mas estava num casamento, ficou marcado para nos encontrar-mos no sábado seguinte pelas 15 h, seria uma sessão que demoraria a tarde toda.

No sábado, a seguir ao almoço, vesti as roupas e as botas, às 15h em ponto, tocou à minha campainha, abri a porta ela olhou para mim com um ar surpreso e com um pequeno sorriso, disse-me:

-Boa tarde, Senhor!

E beijámo-nos profundamente, no fim do longo beijo, dei-lhe a 1ª ordem:

-Despe-te totalmente!

-Sim Senhor!

Despiu-se totalmente, no hall de entrada da minha casa, de seguida ordenei-lhe:

-Vai para a cama e deita-te de bruços!

Na sua condição de submissão total assim fez, sem questionar nada, eu fui buscar a minha nova chibata à sala, caminhei lentamente até ao quarto para ela ouvir o som das botas enquanto batia com a chibata na mão, chegado ao quarto o silencio foi total, apenas se ouvia a respiração ansiosa dela no ar… Fui buscar calmamente a minha corda de eleição (tem 6mts, é preta mas muito suave e macia), comecei por atar os punhos atrás das costas, ela permanecia imóvel, sabia que não podia sequer mexer um músculo, amarrei os seus pulsos com uma técnica minha, de seguida passei aos seios dando duas voltas, terminando o final da corda nos braços e antebraços… finalmente estava totalmente imobilizada, (gosto de imobilizar, ou seja, fazer “bondage” sem dor, quero apenas que a minha submissa sinta-se indefesa, imobilizada e ao mesmo tempo confortável) atei com outra corda os seus pés a cada extremidade da cama... as suas nádegas tremiam… afaguei-as delicadamente e perguntei-lhe:

-Se Eu sou o teu Senhor porque não me tens ligado?

Ela disse:

-Desculpe Senhor, mas tenho andado com muito trabalho.

Não era desculpa plausível, e ela sabia isso, voltei a afagar as nádegas e dei-lhe uma palmada seca… ecoou pelo quarto todo, levantei-me fui buscar a minha nova chibata, coloquei-lha na boca, ela agarrou-a com os maxilares, fechou a boca e gemeu… sabia o que a esperava… voltei às nádegas e dei-lhe palmadas em cadencia, ora numa, ora noutra… quando a pele começou a ficar rosada, parei, acariciei-as e retirei a chibata da sua boca, perguntei-lhe:

-Quantos dias tivemos sem falar?

-Penso que 20 dias, Senhor.

-Isso significa 20 chibatadas, certo?

-Sim Senhor.

Sentei-me na chaise long do meu quarto e contemplei o seu corpo… era belo… contei os seus sinais, reparei em todos os detalhes, a corda negra no seu corpo branco assentava que nem uma luva, degustei o momento com um whisky… ela aguardava ansiosa, mas calmamente a sua punição, totalmente imóvel.

Levantei-me depois de ter saboreado 2 goles de whisky, introduzi na sua vagina, o cabo da minha chibata, ela gemeu, retirei e vi que estava super húmida, passei a língua pelo cabo e gostei do seu sabor, dei-lhe à boca para ela limpar totalmente, assim o fez….Depois de limpo, segurei firmemente o cabo e fustiguei as suas nádegas… o zumbido no ar era alucinante, ela gemia assim que ouvia o ar ser cortado pela chibata… assim fiz até às 20 punições impostas anteriormente.
Estava louco de tesão, não aguentava mais, rodei o seu corpo na cama, abri as calças justas e introduzi o meu pénis na sua boca, ela chupou-me avidamente, estava louca de desejo… e eu também… Virei o seu corpo e preparei-me para a penetrar a sua quente vagina…ela estava mesmo super quente, lambi o néctar que escorria da sua cascata e em seguida penetrei-a, ela gritou:

-Obrigado Senhor!

Ela continuava com o tronco completamente imobilizado, eu usava e abusava dos seus seios, atingimos assim o orgasmo, libertei-a e ficámos na cama a saborear o momento, conversámos sobre tudo o que aconteceu e o sentimento que nos une, o sábado estava a entrar na noite ela tinha de partir de regresso ao seu lar… e à normalidade da sua vida.